segunda-feira, 15 de julho de 2013

Colégio Francisca Freire & Posto de Saude Baixa do Meio com Obras publicadas no Diario Oficial

Quadra da Escola Municipal Francisca Freire
Prefeitura assina contrato com a empresa J.E Construções Ltda – para realizar os serviços de reforma do ginásio poliesportivo da Escola Professora Francisca Freire de Miranda. A instituição fica localizada na Rua Monsenhor José Tibúrcio, na principal avenida da cidade. O prazo de execução será de 180 (cento e oitenta).

Posto de Sáude de Baixa do Meio

No mesmo dia, foi assinado o contrato de mais uma obras com a empresa J.E Construções Ltda – para realizar os serviços de reforma com ampliação da unidade de saúde de Baixa do Meio.
O prazo de execução será de 120 (cento e vinte). As duas obras já estão publicadas no Diário Oficial do Municipal através do link abaixo:


Obras começam a sair do papel com a marca do Governo Hélio.

Obras do atual governo começaram a sair do papel. Quem passar pela frente da secretaria de obras já pode ver que a obra já está em andamento. O prédio começa a tomar forma, um investimento de 98 mil reais.

Serão construídas novas salas e pela foto do projeto a sede da secretaria irá ficar linda e com mais espaço para os servidores trabalhar e projetar as novas obras para o desenvolvimento do município.
Por falar em obra, ainda este mês será publicado o edital da construção da nova adutora que levará água em abundancia para todo o município.
O que se pode ver são as obras saindo do papel com a marca do governo de Hélio.
A obra está prevista para concluir em 120 dias.


Taxista de Natal encontra mochila com R$ 15 mil e devolve ao dono, mas antes dá uma bronca e o chama de irresponsável

Sr. Fernando (ao centro) com Gonzaga e Erivoneide com a mochila deixada no carro (Foto: Fernanda Zauli/G1)
 O taxista Fernando Salustino de Sena, de 65 anos, trabalha nas ruas de Natal há 35 e já encontrou muitos objetos esquecidos dentro de seu carro em tantos anos de profissão. Mas, nesta sexta-feira, 12, ele se surpreendeu: um casal esqueceu uma mochila com R$ 15 mil no veículo. Seu Fernando, como é conhecido no ponto em que trabalha, só sossegou quando conseguiu devolver o dinheiro ao comerciante José Gonzaga, de 45 anos, e sua esposa Erivoneide Pinheiro de Lima, 35.
Seu Fernando contou que deixou o casal no bairro das Quintas, na zona Oeste da capital potiguar, e foi buscar sua esposa no trabalho. "Quando minha mulher entrou no carro ela viu logo a mochila no banco de trás. Como ela é curiosa que só, abriu para ver o que tinha dentro. Quando ela viu aquele monte de dinheiro a gente ficou nervoso demais", disse.
E aí começou uma sequência de desencontros. Seu Fernando voltou ao bairro das Quintas para devolver a mochila, mas não encontrou o casal. "Eles desceram de um lado da rua e atravessaram, e eu não vi em que casa eles entraram e eu também não ia reconhecer o rosto deles porque a gente não dirige olhando pro rosto dos passageiros", disse. Foi então que Seu Fernando voltou ao ponto de táxi onde o casal havia embarcado e perguntou aos colegas de trabalho se alguém tinha ido lá procurá-lo e a resposta foi negativa. 

Seu Fernando trabalha como taxista há 35 anos
O comerciante José Gonzaga, por sua vez, só percebeu que tinha esquecido a mochila por volta das 19h, uma hora e meia depois de ter sido deixado em casa pelo taxista. Só então ele chamou o filho e foi de moto ao ponto de táxi tentar encontrar Seu Fernando, mas ele não estava lá. "Eu voltei pra casa preocupado, pensando que talvez eu nunca mais visse esse dinheiro", disse Gonzaga.
Seu Fernando também foi para casa. "Eu tava aperreado demais. Só pensava que alguém podia roubar aquele dinheiro. Escondi bem escondido em cima do guarda-roupa e hoje de manhã coloquei a mochila no porta malas do carro, debaixo do estepe e fui pro ponto", disse. Às 7h deste sábado o comerciante voltou ao ponto de táxi na esperança de encontrar Seu Fernando, mas ele não havia chegado.
"Eu fiquei lá esperando e quando ele chegou eu falei que tinha esquecido uma mochila dentro do carro dele e ele me perguntou o que tinha dentro dessa mochila, aí eu falei '15 mil reais'. Aí ele começou a brigar comigo, me chamou de irresponsável, disse que eu tinha que ter mais cuidado com as coisas e que ele não tinha dormido direito por causa do dinheiro. Parecia um pai brigando com o filho", contou Gonzaga, que deu R$ 500 para o taxista, que relutou, mas acabou aceitando a “recompensa”. 

Fonte> G1.com/rn